Senado aproveita pânico para votar pacote de segurança; Bastos pede cautela. Folha Online
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), admitiu que sem a pressão da opinião pública gerada pela onda de violência que atingiu São Paulo, Paraná, Bahia e Mato Grosso do Sul, os projetos que tratam de segurança pública poderiam continuar engavetados.No entanto, a pressa para votar em dois dias mudanças na legislação penal recebeu críticas do ministro Márcio Thomaz Bastos : "Isso gera o risco da desarmonização do sistema penal, a perda da lógica interna", disse o ministro da Justiça.